terça-feira, 29 de setembro de 2009

Degustação de Casamento

Prepare-se para fazer degustação de casamento
1 – Não coma antes de ir! A gente pisou na bola e almoçou logo antes da degustação. Maior bobeira porque, por mais que o cozinheiro sirva apenas uma pequena quantidade de cada coisinha, a variedade é muito grande (canapés, salgadinhos, salada, prato, sobremesa e bolo) e é bastante comida!
2 – Leve um bloquinhoÉ bom para ir anotando o que você gostou mais, as alterações que gostaria de pedir, o que não gostou de jeito nenhum…
3 – Pense nos convidadosÉ claro que o casamento é de vocês e que o cardápio tem que agradar a vocês, mas lembrem-se dos convidados. Talvez vocês não sejam muito fãs de docinhos, mas a maior parte das pessoas do mundo é! Outro detalhe: vejam se há convidados vegetarianos, diabéticos ou adeptos de religiões com dietas retritas e lembrem-se deles na hora de definir o que será servido!
4 – Lembre das bebidasEsclareça com o buffet quais bebidas estão inclusas e como é o procedimento para servir outras bebidas que vocês queiram. Meu buffet, por exemplo, permitiu que levássemos nossas próprias bebidas, mas temos que avisar com antecedência para que disponibilizem taças e garçons.
5 – Faça um contrato. Tudo que vocês decidirem junto com o cozinheiro deve constar no contrato, inclusive as substituições e restrições.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Macarons

Como lembrancinha, na mesa do café, na mesa dos doces... os macarons fazem o maior sucesso nos casamentos! Crocante por fora e macio por dentro sua receita leva basicamente farinha de amêndoas, açúcar de confeiteiro e clara de ovo. Os recheios podem ser dos mais variados e suas cores mais ainda! É isso, Fuui

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Calculadora para festa de casamento

Olha que máximo essa ferramenta da Istoé Gente!! Uma calcuadora de festa de casamento!
É bem simples, são perguntas de multipla escolha que vai traçando um perfil do custo da festa e que ao final lhe dá um custo baseado em prestadores de serviço! abaixo umas perguntas pra vocês entenderem melhor: http://istoe.terra.com.br/gentedinamica/calculadoras/casamento/calc.asp
  • Buffet (por pessoa, com água, cerveja e refrigerante)

    Coquetel com 5 tipos salgados Almoço com entrada + 1 opção de prato + sobremesa Jantar com entrada + 1 opção de prato + sobremesa Coquetel + Jantar (ou almoço) com salgados de festas + entrada + 1 opção de prato + sobremesa Coquetel com 10 tipos de salgados Almoço entrada + 2 opções de pratos + sobremesa Jantar entrada + 2 opções de pratos + sobremesa) Coquetel + Jantar (almoço) com 10 tipos de salgados + entrada + 2 opções de pratos + sobremesa Jantar de gala

  • Casamento Civil

    Não No local da festa No cartório

  • Som da festa

    DJ DJ (Com estrutura para iluminação, gelo seco e caixas de som) DJ renomado (Com estrutura para iluminação, gelo seco e caixas de som) Voz + teclado Banda com 4 músicos Banda com 8 músicos Banda conhecida, de prestígio nacional

  • Vestido da noiva

    Vestido simples, 2º aluguel, na Rua São Caetano Vestido 1º aluguel ou compra na rua São Caetano Vestido de noiva assinado por um estilista nacional de renome

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Tradições de Casamento (Parte II)

  • Chegada à Igreja
O noivo sempre chegará antes da noiva, com uma diferença de pelo menos meia hora. Tanto ele quanto ela devem entrar na igreja em cortejo, ele de braço dado com sua mãe ou madrinha, ela, com seu pai ou padrinho. A noiva não deve se atrasar mais que dez minutos. Mais do que isso é falta de consideração com seus convidados. Ao entrar, ela deve se posicionar ao lado esquerdo do noivo. Esta tradição remonta à época medieval em que os homens levavam a arma do lado direito, e, desta forma, tinham mais liberdade de movimento.

  • Posição dos noivos no altar
A razão da noiva ficar sempre do lado esquerdo do seu noivo tem a sua origem nos anglo-saxões. O noivo, temendo a tentativa de rapto da noiva, deixava sempre o braço direito livre para tirar a sua espada.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Tradições de Casamento (Parte I)

Aliança
A aliança representa um circulo, ou seja, uma ligação perfeita entre o casal. O círculo representava para os Egípcios a eternidade, tal como o amor, que deveria durar para sempre. Os Gregos, após a celebração do casamento, utilizavam anéis de íman no dedo anelar da mão esquerda, acreditando que por esse dedo passa uma veia que vai direta ao coração. Mais tarde, os Romanos adotaram também esse costume, que se manteve até aos dias de hoje.

Casamento

No antigo sistema patriarcal, "os pais casavam os filhos", uma vez que os pais tinham que ceder uma parte do seu patrimônio (casa e terras) para o sustento e a moradia da nova família. A cerimônia de casamento nasceu na Roma antiga, incluindo o ritual da noiva se vestir especialmente para a cerimônia, o que acabou por se tornar uma tradição. Foi igualmente em Roma que aconteceram as primeiras uniões de direito e a liberdade da mulher casar por sua livre vontade.

Bolo de Casamento

Este costume vem desde o tempo dos romanos. O bolo da noiva é, desde há séculos, um símbolo de boa sorte e de festividade. No tempo dos Romanos, a noiva comia um pedaço de bolo, e exprimia o desejo de que nunca lhes faltasse o essencial para viverem. Atualmente, o corte do bolo constitui um dos momentos mais marcantes da festa. O noivo pousa as mãos sobre as da noiva para segurar a faca, procedendo juntos ao primeiro corte do bolo, simbolizando partilha e união. Segue-se a distribuição de fatias pelos convidados. A tradição do "tradicional" bolo de casamento empilhado partiu de um jogo, onde a noiva e o noivo tentavam beijar-se por cima de um bolo, que se tornava cada vez maior, tentando não o derrubar.

domingo, 13 de setembro de 2009

Sorbet

Requintado e saboroso, o sorbet (feito basicamente de gelo, suco de fruta e açúcar), é servido entre as refeições com a função de limpar o paladar entre um prato e outro, como do peixe para a carne vermelha. Os de maracujá e limão são os mais tradicionais mas nada impede de criar um com a sua fruta favorita. Aí vai uma dica para dar uma incrementada no seu jantar sem gastar muito além do planejado!! E com certeza irá fazer o maior sucesso! Abaixo segue uma receita bem simples de sorbet para vocês verem que não tem mistério!
  • Sorbet
Ingredientes

1 xícara(s) (chá) de água 1 xícara(s) (chá) de açúcar 1/2 xícara(s) (chá) de suco de limão 1 colher(es) (sopa) de raspas de limão

Modo de preparo

Leve ao fogo o açúcar com a água e cozinhe até que o açúcar esteja dissolvido. Retire do fogo e deixe esfriar completamente. Acrescente as raspas e o suco do limão. Leve ao congelador até que endureça. Passe pelo processador para obter a textura de gelo triturado Mantenha o sorbet no freezer e sirva como contraponto entre os pratos salgados da refeição.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Trash the dress

Mais uma mania importada dos EUA que promete fazer sucesso aqui no Brasil. É o trash the dress. É tipo uma sessão de fotos em que os noivos posam em lugares inusitados, fugindo da formalidade tradicionais fotos de casamento. Na minha opinião acho que vale muito a pena já que o vestido só será usado uma única vez e irá passar um looongo tempo esquecido no armário . Então que tal inovar nas fotos do álbum de casamento e curtir mais um momento especial fazendo essas fotos?!?!

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Casais Inteligentes Enriquecem Juntos

Pensando nos custos do casamento, nas despesas após o casamento, a chegada dos filhos e tão esperada prosperidade, sugerimos um livro que irá lhes ajudar a coinciliar todos os desafios da vida à dois. Trata-se do livro: "Casais Inteligentes Enriquecem Juntos", Autor: Gustavo Cerbasi Editora: Gente Páginas: 168.

Trecho de Casais Inteligentes Enriquecem Juntos, de Gustavo Cerbasi As finanças do namora e do noivado A primeira grande crise do relacionamento Para muitos casais, o namoro é como um conto de fadas, uma eterna preparação para a lua-de-mel, mesmo que ainda não esteja nos planos. A convivência restrita a poucos dias da semana, o fato de ambos se encontrarem sempre em clima de passeio e diversão e a ausência de rotina criam a impressão de que estar nos braços da pessoa amada é o mundo dos sonhos. Por essa razão, a decisão de casar-se acaba sendo um drama para muitas pessoas. Saem de cena momentos de lazer, convivência exclusivamente a dois, presentes românticos e orçamento para um fim de semana. Entram em cena rotina do lar, convivência com parentes (incluindo sogros), gastos com moradia e orçamento apertado para o mês. O drama começa quando o casal pensa em quanto vai custar a vida a dois e nas responsabilidades a ser assumidas. Como a quase totalidade das pessoas não tem a preocupação de se preparar para isso antes de falar em casamento, as mudanças são recebidas como uma ducha geladíssima. Está desenhado o cenário da primeira crise de todos os casamentos: aquela que acontece antes do casamento. É quando "cai a ficha". Homens entram em pânico, procuram adiar a decisão, pois percebem o tamanho e o preço da responsabilidade. Mulheres se desesperam, pois entendem que eles não estavam levando a sério o namoro. Muitos relacionamentos acabam nesse momento. Parte dessa crise é financeira, parte é de responsabilidade pessoal. Sim, os homens surtam ao perceber a grande responsabilidade que terão pela frente — ainda fruto da sociedade machista e da falta de capacidade de compartilhar problemas. Uma forma muito simples de suavizar essa passagem do mundo dos sonhos para o das responsabilidades é passar a dividir seus projetos antes mesmo de falar em casamento. Compartilhem sonhos e metas para a vida. Dividam seus medos e angústias. Comecem a construir planos de independência financeira juntos, simulando os custos mensais que teriam no futuro, se casados. Muitas pessoas que conheço e são felizes no casamento tiveram uma passagem suave entre a vida de solteiro e a vida a dois. Foram aos poucos juntando hábitos, depois projetos, depois convivendo mais tempo e com as respectivas famílias, unindo contas-correntes ou investimentos... Casar foi praticamente formalizar a vida a dois que já levavam, uma transição em que ambos não tiveram surpresas. Economizando para montar a casa Quero dividir com vocês um pouco de minha intimidade: minha primeira lição de planejamento financeiro familiar. Antes de pensar em casamento, não tinha planos de enriquecimento. Nunca fui esbanjador, poupava parte de minha escassa renda obtida como estagiário e como professor de inglês. Mas era uma poupança sem meta de longo prazo, meu objetivo era apenas guardar. O dinheiro poupado teve altos e baixos, pois eu aproveitava o fato de ser estagiário de um grande banco para obter dicas e investir em ações, mas fazia isso sem conhecimentos essenciais sobre o assunto. Quando eu e a Adriana começamos a falar em casamento, minha poupança não chegava ao valor de meio carro popular. E a dela era menor ainda! Mas passamos a sonhar com nossa festa de casamento, com muitos amigos e parentes, jantar, música, detalhes que fazíamos questão de ter. Construir esse sonho foi um dos momentos mais felizes de nossa vida. Montamos uma planilha que incluía tudo, inclusive os gastos com o apartamento — aluguel, reforma, móveis e decoração — e a lua-de-mel. Quando fomos pesquisar preços e condições, bateu o desânimo que bate em todo casal nessa fase. O valor de tudo aquilo era absurdamente alto e incompatível com nossos salários! Teríamos de guardar quase todo o dinheiro que ganhávamos no mês durante pelo menos dois anos para financiar o início de nossa vida. Nesse momento, tomamos a decisão que não só foi a mais correta como também me incentivou a desenvolver todo um trabalho a partir de então, passando a orientar as pessoas a agir como nós. Construímos um plano para pagar tudo. De acordo com ele, teríamos de poupar 75% de nossa renda conjunta, durante 24 meses, e ainda contar com mais seis meses de renda para pagar algumas prestações que se acumulariam após a lua-de-mel, já que o dinheiro não seria suficiente para financiar tudo no prazo que desejávamos. Tivemos de unir paciência — esperar um pouco mais do que gostaríamos — e sacrifício — deixar de gastar nosso dinheiro e economizar muito. Não fizemos como muita gente. Alguns resolvem casar quanto antes, pois "se não fizermos agora não faremos nunca". Começam uma vida a dois cheia de problemas e dívidas. Muitos casamentos acabam assim, pois o sacrifício, se evitado antes, tem de ser feito no melhor momento da vida a dois. Outros resolvem simplesmente adiar, sem estabelecer uma meta: "Não temos dinheiro e não podemos agora". E não terão nunca, se não colocarem algum plano em prática. Meu plano com a Adriana deu tão certo que, nesse período de dois anos entre a decisão e o casamento, sentimos que o mundo percebeu nossa alegria. Trabalhamos furiosamente determinados e economizamos com garra, pois o objetivo estava logo ali. Era um sacrifício, mas perfeitamente aceitável, pois tinha data para acabar. Toda essa disposição se refletiu na qualidade de nosso trabalho: crescemos na carreira e nossa renda aumentou. No dia do casamento, tínhamos acumulado mais do que pensávamos. Casamos com as contas quitadas (sem as prestações que projetáramos), apartamento montado e pagando uma lua-de-mel bem mais ambiciosa do que sonháramos. Deu tão certo que a primeira coisa que fiz ao iniciarmos a vida no novo lar foi esboçar minha planilha de orçamento doméstico, com metas de poupança e independência financeira. Construindo o ninho O momento da escolha da moradia é decisivo para o sucesso financeiro do casal. A diferença entre a boa e a má escolha pode resultar tanto num futuro milionário quanto em um total desastre financeiro. Isso porque nosso padrão de vida é escolhido quando definimos nossa moradia. Com ela, vêm hábitos de consumo, eletrodomésticos, despesas com transporte (em função da proximidade do local de trabalho), gastos ou economias com facilidades (garagem, quintal ou playground para os filhos), impostos e status da vizinhança — preços diferenciados na padaria, na feira e no supermercado, por exemplo. Escolher uma moradia com padrão acima de suas posses inviabilizará a formação de poupança e aumentará o risco de gastar dinheiro desnecessariamente com juros, nos períodos em que a conta familiar entrar no vermelho. Em outras palavras, dificuldades financeiras são escolhas pessoais: vocês decidem tê-las quando ignoram a importância do planejamento financeiro. Com exceção dos poucos felizardos que ganham uma casa de presente dos pais, existem basicamente três opções para a definição da moradia: comprar, alugar ou construir a própria casa. O tradicional conselho de família diz que comprar um imóvel é melhor do que alugar. Cuidado: esse era um conselho muito bom na época em que as taxas de inflação eram elevadas e o mercado financeiro não oferecia alternativas de investimento que acompanhassem a inflação. Comprar pode ser o pior negócio, a não ser que a moradia esteja em local com grande potencial de valorização ou quando o casal dispõe de recursos disponíveis no Fundo de Garantia suficientes para pagar uma significativa parte do valor do imóvel — pelo menos 30%. Isso porque o saldo do FGTS rende juros muito baixos — 3% ao ano mais TR, ou seja, 3% a menos que a caderneta de poupança! Mesmo nessa situação, porém, é preciso pensar duas vezes e fazer as contas se vocês tiverem de financiar o restante do valor do imóvel durante um prazo muito longo. Adiem a compra e esperem formar um fundo maior, se for o caso. Pensem da seguinte forma: se hoje vocês recebem de herança uma casa avaliada em R$ 100.000,00, qual é a melhor escolha: vendê-la ou alugá-la a terceiros? Opção 1: se vocês venderem a casa e aplicarem essa quantia em um bom fundo DI, a juros líquidos (após impostos) de cerca de 1% ao mês, receberão R$1.000,00 ao mês de renda. Opção 2: se vocês optarem por ficar com a casa e alugá-la, não receberão mais do que 0,8% do valor do imóvel, isto é, cerca de R$ 800,00 ao mês de renda, sem contar a taxação do imposto de renda e os riscos: não receber o aluguel ou ter de arcar com os gastos de manutenção (e condomínio, no caso de apartamento) no período em que o imóvel permanecer vago. A opção 1 é claramente melhor, sobretudo se considerarmos que existem alternativas mais rentáveis de investimento e que nem sempre se consegue alugar um imóvel a preços de mercado. Essa situação somente se inverte quando a região em que o casal opta por morar tem grande potencial de valorização imobiliária. Nas grandes cidades, porém, isso é cada vez mais raro. O raciocínio a ser utilizado na aquisição de um imóvel é o da outra parte na negociação. Se alugar é um péssimo negócio para os proprietários, é um ótimo negócio para os inquilinos. Entre comprar uma casa à vista e alugar outra de mesmo valor, é melhor alugar. Em vez de desembolsar R$ 100.000,00, apliquem esse valor e paguem com sobra um aluguel de R$ 800,00, já que a renda mensal com os juros será em torno de R$ 1.000,00. Vocês estão sem dinheiro para comprar à vista? Isso não muda em nada o raciocínio. Vejam o exemplo que desenvolvi no livro Dinheiro — Os Segredos de Quem Tem:Para adquirir um imóvel na planta, a ser construído em dois anos, cujo preço à vista é de R$ 100.000,00, será necessário pagar uma prestação média de R$ 1.101,09 se vocês optarem por um financiamento de vinte anos com juros mensais de 1% mais inflação. Vocês dispõem de R$ 1.101,09 por mês. Se, em vez de entrarem em um financiamento, optarem por alugar um imóvel de padrão idêntico (mesmo preço de venda), irão pagar R$ 800,00 por mês, na pior das hipóteses. Se vocês tomarem o cuidado de poupar a diferença de R$ 301,09 durante vinte anos, a juros líquidos de 0,6% ao mês (após taxas, impostos e inflação), acumularão nesse período o equivalente a, em valores de hoje, R$ 160.710,50. Se, após os vinte anos de poupança, vocês pararem de poupar os R$ 301,09 todo mês e deixarem o dinheiro acumulado rendendo juros líquidos de 0,6% ao mês, terão uma renda para o resto da vida de R$ 964,26, dinheiro mais que suficiente para sempre alugar um imóvel novo de R$ 100.000,00 e ainda deixar o patrimônio crescendo. Sem contar que, após vinte anos, o imóvel comprado já estaria bastante depreciado... Essas regras são universais e serão válidas no Brasil enquanto perdurarem os juros elevados. Vocês devem estar se perguntando por que, então, seus parentes e amigos não fazem isso. A razão é simples: falta a disciplina de poupar quando se opta por uma situação financeiramente mais vantajosa. Farão negócio muito melhor os casais que, em lugar de pagar por moradia pronta, tiverem a oportunidade de construir a própria casa. A economia pode ser da ordem de 40%, desde que a obra seja bem administrada. É uma questão de escolha, pois é preciso ter tempo e paciência para planejar, acompanhar, estudar preços de material e cobrar desempenho dos empreiteiros. Se tempo e paciência não forem recursos abundantemente disponíveis, o barato pode sair bem mais caro. Então é isso.
Procurem em todas as livrarias. Não custa caro e nos ajuda bastante. Beijos

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Save the date

Tradição na europa e Estados Unidos o save the date (guarde esta data) é um breve aviso enviado meses antes aos convidados com a data e o local do casamento, para que os mesmos possam reservar essa data e se programarem com antecendência. Principalmente se houverem convidados de outras cidades até mesmo outro país, facilitando a programação de passagens, estadia etc. O save the date pode ser enviado de 4 ou mais meses de antecedência aos convidados. Lembrando que deverá conter apenas: Data, local e nome dos noivos. Nada mais do que isso já que futuramente convite trará todas as informações. O formato, nada muito elaborado e sim um cartão simples não muito grande, de preferência magnético para ser colado na porta da geladeira evitando sua perda e ficando sempre à vista. O envio pode ser também virtual ou pelo correio, não necessitando ser entregue em mãos.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Chá de panela

Não se sabe muito sobre a origem do chá de panela (0u chá de cozinha como preferirem) o que eu ouvi dizer foi que um pai insatisfeito com o casamento da filha, retirou seu o dote, sendo assim ela precisou ganhar presentes para sua futura casa. Já aqui no Brasil o chá de panela é como uma despedida de solteiro para a noiva poder se divertir com suas amigas, ganhar presentes e liberar um pouco a tensão pré casamento!! Como o chá de panela normalmente é feito próximo ao dia do casamento quem organiza são as amigas mais próximas que ficam responsáveis de convidar, fazer a lista de presentes, dividí-la entre as convidadas e providenciar as brincadeiras! Além do chá de panela existem as variações que são: chá de bar no qual são convidados casais e chá de lingerie para as mulheres! Todos sempre com uma boa música e um cardápio fácil com sanduiches a metro, tabua de frios, canapés... Para quem ainda tem dúvida se faz ou não algum chá, pense nos momentos divertidos com os noivos que ficarão marcados para sempre!!! É isso gente!!PS: Prometo postar em breve brincadeiras e prendas de chá de panela!!